A ideia de que somos seres feitos de matéria e energia já é milenar. Os chineses deram o nome de Chi para essa energia vital que corre em nosso corpo através dos Meridianos. Os hindus deram o nome de Prana a essa mesma energia vital que corre pelos Nadis e que ainda são ordenados pelos centros energéticos chamados de Chakras.
Antigamente, existia uma cultura onde a energia e a relação com a natureza era algo normal e indispensável. As curas e tratamentos eram feitos integralmente, ou seja, todos os aspectos do ser humano eram considerados. A medicina antiga tradicional dos nossos antepassados (sejam eles chineses, hindus ou indígenas) observava não apenas o aspecto físico do problema. Eram investigados e tratados os aspectos espirituais, emocionais e energéticos da pessoa.
Quando temos uma dificuldade ou situação incômoda em nossa vida, algo que não conseguimos desvendar através da investigação “convencional”, temos uma oportunidade de pensar “fora da caixa”. O que pode estar por trás desse problema que eu não estou enxergando? Nossos olhos não enxergam tudo e as causas podem estar muito escondidas para descobrirmos.
A energia ordena o funcionamento de tudo que existe na natureza. E adivinhem? Nós, seres humaninhos somos parte da natureza! Logo, também somos ordenados por essa mesma energia. Ela é quem ordena nosso corpo físico a funcionar como uma máquina perfeita e que nos permite transitar por esse mundo. Ela coordena a criação das nossas células, nossos diferentes sistemas corporais e hormonais, tudo na mais perfeita harmonia.
Mas qual o motivo dos desequilíbrios então? Nosso sistema foi desenhado para realizar as tarefas para as quais ele foi desenvolvido para realizar. Porém, nós seres humanos interferimos diretamente nesse funcionamento perfeito de diversas formas: nossa alimentação, nossos hábitos, nossos pensamentos, nossas emoções, nossos sentimentos, nossas relações sociais… ou seja, tudo o que fazemos e com tudo o que nos relacionamos nesta existência.
Descobrir o que está desequilibrado no nosso sistema energético é o primeiro passo. Existem diversos modos de diagnóstico energético, dependendo da linha em que o terapeuta trabalha. Na Medicina Tradicional Chinesa, por exemplo, é realizado um questionário detalhado sobre a vida e hábitos da pessoa, além de observar lugares “estratégicos” do corpo como a língua e fazer a tomada do pulso.
Outro modo de diagnóstico é a radiestesia com o uso do pêndulo, onde consultamos através de tabelas a faixa vibracional de saúde física e espiritual do indivíduo, e o estado energético dos chakras, centros de energia responsáveis pelo ordenamento das funções orgânicas do nosso corpo.
Com este diagnóstico em mãos, podemos ter um panorama mais amplo sobre o estado energético e conseguimos entender melhor os motivos dos desequilíbrios que são manifestados no corpo físico. Por fim, conseguimos traçar um plano de ação para restaurar o equilíbrio do nosso sistema energético que vai fazer com que nosso sistema físico volte a realizar as funções para as quais ele foi criado para fazer.
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